quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Quando você precisa de ajuda, prefere pedir a pessoas bastante ocupadas?

Nunca tinha acontecido antes, comigo. Ao menos não me lembro. De modo que acho tudo muito estranho e estou com dificuldades de lidar com o assunto. Há algumas semanas, tendo contatar sem sucesso um parceiro de negócios para esclarecer uma questão muito relevante e de grande interesse para minhas tarefas e meus resultados. Com se trata de uma pessoa em posição elevada, na organização parceira, todos os seus subordinados que estão envolvidos no projeto apontam para a necessidade de uma consulta direta a ela. Sei que ela é ocupadíssima, mesmo. Até por conta de sucessivas reorganizações que têm ocorrido na sua empresa, em que seu papel se tornou ainda mais crítico e mais essencial.

Mas são semanas, quase dois meses, em que não obtenho resposta de e-mails e os recados telefônicos não são respondidos, que agora já estão entrando até no terreno da descortesia, da falta de respeito no trato de um assunto importante.

Aí, esses dias, pela “milésima” vez, ouço alguém comentar que quando tem que pedir ajuda, prefere fazê-lo a uma pessoa realmente bastante ocupada. E justifica: são as mais eficazes e realizadoras e vão acabar encontrando um jeito de ajudar. O exemplo que acabo de contar contraria totalmente esta lógica. Decidi, então, fazer esta pequena pesquisa aí ao lado, para saber a opinião dos visitantes e leitores do blog. Participe!

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